No antigo lar |
Como algo tão insignificante,
Considerado lixão pela maioria, realização para mim,
Se transforma em alento para a alma,
Como se tivesse transportado
Um pedacinho do antigo lar,
No novo lar |
Que não tenho encontrado no novo lar,
O amago se regojiza,
Como se estivesse um pouca lá, um pouco cá,
E assim vamos tentando uma adaptação difícil,
Que ameniza a vontade de voltar,
Afinal, como dizia o cientista,
nada se perde, nada se cria,
Tudo se transforma...