Atualidade |
Onde o
miserável sustenta o todo poderoso,
E aquele não
percebe a manobra,
Entrega-se a
orgia que o outro promove,
Extasia-se com
a glória alheia,
Cai na
armadilha sem se dar conta,
Que é apenas massa
de manobra,
Manada seguindo
o berrante rumo ao
matadouro,
Para encher a
pança do todo poderoso,
Sentindo-se o
rei do universo ,
Quando lhe é
permitido ver
Um bando de homens
Um bando de homens
Correndo atráz
de uma bola,
Quando deveriam
estar cultivando a terra,
Esvaziam seu
saco de ouro,
Que vai
abastecer o do já abastado,
Sofre, chora se
descabela, infarta até,
Pra nada em sua
vida,
Apenas um
momento solitário de ilusão,
Que em nada o
engrandece,
E assim permanece
na escravidão moderna, na estagnação,
Só útil ao topo
da Pirâmide,
Que continuará
a mantê-los na ignorância,
A fim de sempre
subjugá-los,
Jamais abrirão
suas mentes,
Para que?
Jamais lhe
darão o estudo suficiente,
Para seguirem
com as próprias pernas,
E assim seguem
na ignorância
Se achando o
máximo,
Porém todos
nasceram nus,
Com olhos para
ver, ouvidos para ouvir,
Mente para
pensar e livre arbítrio,
Não usam,
Permanecem no
obscurantismo medieval,
Como nos
antigos feudos.
Olimpíadas das fraudes, dos anabolizantes, não entendo, deveriam fazer algo produtivo e nas horas vagas dedicar-se ao esporte e laser.
ResponderEliminarA verdade liberta, já dizia um ser iluminado na antiguidade.
ResponderEliminarEstou no planeta errado, não consigo entender essa loucura planetária em ver um bando de homens correndo atrás de uma bola, não entendem que isso serve ao capitalismo selvagem...
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