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sábado, 10 de março de 2012

Senhor dos destinos

Plasmado no éter
O tempo corre,
Foge,
Escoa pelo vão dos dedos,
Pra onde vai?
Não sei...
Só sei que foge,
Desaparece e não volta mais,
Corre de galope,
Vai embora,
Levando tudo,
Como girar a roda do tempo de volta?
Como girar na sua cadencia,
Como?
São perguntas que não se calam,
São respostas que não obtenho,
Apenas o tempo...
Senhor dos destinos
No meu desatino,
Tento detê-lo
E cada vez foge mais,
Pra onde vai?
Não sei...
Mas queria saber.

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