Inocente sangue |
No estertor da grande dor,
Na crosta o homem atônito
Vivencia e não entende,
Como em transe, a tudo assiste impotente.
Massas atômicas aprisionadas expandem e se libertam,
A massa humana não percebe a dimensão do universo
A que está integrada,
Sai da cadencia e acaba dançando
No rítimo da engrenagem perfeita da natureza
Em Mariana a ganancia humana dilapidando inocentes vítimas...
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