Sabor dos ventos |
Ao
sabor dos ventos,
Sendo
o alento da alma que se acalma,
Ao
contempla-lo assim,
Tão
definido, perante o infinito...
Trazendo
o acalento ao coração
Sedento
de amor e paixão,
Na
doce ilusão da fertilização,
Com
suas raízes sugando a terra fecunda,
Extraindo
o néctar da vida,
Transmutando
em beleza infinita,
Suas
verdes folhas selvagens,
Secando
e tornando à terra mãe,
Para alimenta-la como adubo,
Para
futuras plantações,
Para
alimentação da prole humana,
Desumana,
Que
emana dos continentes,
Qual
gente... Sendo bicho;
Que
não é bicho,
Porque
bicho é mais humano,
Não
comete atos desumanos,
Tal
qual você doce xaxim,
Meu
coração clama,
Pela
chama...
Que um
dia acenderá
No coração
do homem,
A
fagulha que resplandecerá,
Na
compreensão e contemplação
Mútua
do universo,
Tal
qual engrenagem besuntada,
Fluindo
para a eternidade,
Sonhada
e acalentada
Pelo
grande criador.
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