Pesquisar neste blogue

sábado, 31 de dezembro de 2011

2012


Chegou
Chegou, e ai!  Nada mudou
O planeta segue seu rumo,
Indiferente a grande massa


 
Alienada, subjugada, inebriada,
Iludida, 
Sentindo-se o centro do universo,
Quando não passa de joguete da elite dominante,
Levando o lar cedido pela grande mãe natureza,
Ao sofrimento, a destruição, em vão,
Pois sendo mais forte de defenderá,
Enquanto o homem,
Com a cegueira de seus limitados sentidos,
Se inebria, se esfalfa com comemorações
Que simplesmente embota seus parcos sentidos,
Atrasa a evolução inevitável da grande criação,
Rumo a perfeição...
Um dia talvez entenderá,
Talvez se aperfeiçoe seu ‘DNA’
Quiçá não seja tarde demais para a raça humana,
Sobrando apenas alguns remanescentes,
Escolhidos, para tudo novamente...
Recomeçar,
Como creio já foi algum dia nos primórdios dos tempos,
E ainda em vão,
Pois continua imperando  a ambição desmedida,
Que tira o pão da boca do irmão,
E não percebe o óbvio,
As leis universais são poderosas,
E seu rumo tem no leme,
O poder cósmico,
INFALÍVEL

Sem comentários:

Enviar um comentário